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domingo, 15 de fevereiro de 2009

redenção

[align=right][size=0]|[color=mediumpurple]narração[/color]|[color=skyblue]]pensamentodalê[/color]|[color=plum]|faladalê[/color]|[/size][/align]
[size=1]acorda de manhã, procura o que vestir, já sabe aonde ir;[/size]

[color=skyblue]]Mensagem num domindo de manhã? com o toque de Innocence? Só pode ser a Gu avisando que tá indo pra Redenção![/color]

[color=mediumpurple]Letícia abriu os olhos, sorrindo ao ler a mensagem da amiga. Ela não se preocupou em responder. Somente andou até o banheiro para tomar um banho rápido. Depois de vinte minutos de banho mais uns cinco para escovar os dentes Lê estava na frente do enorme closet, pensando em que vestir. Acabou decidindo por uma blusa azul de alçinha, uma saia preta com renda na barra, os all stars de ovelhinhas e o rímel roxo. Depois de pronta Lê bateu na porta dos pais para avisar que estava saindo, sem receber respostas, pegou a bolsa na saida e desceu as escadas até o andar térreo.[/color]

[color=skyblue]E a maior vantagem de morar no Bonfim é poder ir andando até a Redenção. E ainda passar naquela padaria muito boa no caminho e comer pão de queijo com café expresso. Já que a Gu vai levar vinho o mínimo que eu tenho que fazer é comer, mesmo que aquele vinho seja incrivelmente doce. Mas tudo bem.[/color]

[color=mediumpurple]Depois de passar na padaria e andar mais algumas quadra ela finalmente pôde ver Augusta sentada com aquele garrafão do lado, pegando sol. Ela inda tinha parte do pão de queijo e metade do café, então reduziu um pouco o passo para terminar com o primeiro antes de sentar. Letícia largou o café na grama, alguns passos antes de chegar em Augusta, andando bem sorrateiramente, até praticamente pula na amiga, gritando:

[color=plum]Planejando embedar criançinha puras e inocentes, Augusta Alvares de Azevedo? Sabe, de longe eu achei que fosse um fantsama bêbado, de tão branca que tu tá. Alías, por falar em branco, quer café?[/color]

[color=mediumpurple]Lê voltou alguns passos para pegar o resto do café e estender o copinho de isopor pra amiga, enquanto sentava do lado dela. Olhando para os lados esperando alguém chegar. Tudo o que se via eram velhas caminhando com seus maridos/cachorros/netos e quarentões se achando [u]os[/u]gostosos correndo sem camisa.[/color]

[color=skyblue]Nada como um bom domingo na Redenção pra ser feliz. Só espero que algum dos meninos traga o violão, assim nós vamos parecer muito um bando de emos que não tem o que fazer.[s] o que é verdade, diica.[/s][/color]

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